Enfermagem

A Campanha Nacional de Vacinação 2011

A Campanha Nacional de Vacinação 2011 contra a Influenza (gripe), começa nesta segunda-feira, 25 de abril, e se estende por três semanas, até sexta-feira, 13 de maio. A campanha pretende imunizar 23,8 milhões de pessoas – 80% da população alvo.

A novidade deste ano de 2011 é que além de idosos e indígenas, a campanha ampliou as categorias de pessoas que devem receber a dose da vacina. Essa ampliação foi necessária porque as complicações da influenza (pneumonias bacterianas ou agravamento de doenças crônicas já existentes, como diabetes e hipertensão) são mais comuns nesses grupos.

QUEM DEVE SE VACINAR CONTRA GRIPE:

• Pessoas idosas com idade igual ou superior a 60 anos;

• População indígena de qualquer idade;

• Crianças com idade entre 6 meses e 2 anos;

• Mulheres grávidas;

• Profissionais da área da saúde.

Para se vacinar, basta ir a um posto de saúde e/ou hospital levando o cartão de vacinação, mas quem ainda não possuir o documento, pode ser emitido um na hora. Ao ser vacinado, a pessoa fica protegida contra os três principais vírus que circulam no hemisfério sul, entre eles o da influenza A (H1N1). Para a realização da campanha, o Ministério da Saúde distribuiu cerca de 32 milhões de doses da vacina contra a influenza.

CRIANÇAS DEVEM SER VACINADAS EM DUAS ETAPAS

As crianças com idade entre seis meses e dois anos devem receber a vacina em duas etapas. Na primeira, recebem meia dose da vacina, 30 dias depois devem ser levadas ao posto de vacinação para receber a outra metade da dose.

A vacina é segura, segundo o Ministério. Apenas não devem ser imunizadas pessoas com alergia à proteína do ovo. Pessoas com deficiência na produção de anticorpos, seja por problemas genéticos, imunodeficiência ou terapia imunossupressora, devem consultar um médico antes da vacinação.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

A profissão surgiu do desenvolvimento e evolução das práticas de saúde no decorrer dos períodos históricos. As práticas de saúde instintivas foram as primeiras formas de prestação de assistência. Num primeiro estágio da civilização, estas ações garantiam ao homem a manutenção da sua sobrevivência, estando na sua origem, associadas ao trabalho feminino, caracterizado pela prática do cuidar nos grupos nômades primitivos, tendo como pano-de-fundo as concepções evolucionistas e teológicas, Mas, como o domínio dos meios de cura passaram a significar poder, o homem, aliando este conhecimento ao misticismo, fortaleceu tal poder e apoderou-se dele.